A Bíblia é uma coleção de textos religiosos de valor sagrado para o cristianismo, em que se narram interpretações religiosas do motivo da existência do homem na Terra. É considerada pelos cristãos como inspirada por Deus, e assim, um importante documento doutrinário. Segundo a tradição aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores entre 1.500 a.C. e 450 a.C.( Antigo Testamento ) e entre 45 d.C. e 90 d.C. ( Novo Testamento ).

Segundo uma interpretação literal do Genesis ( primeiro livro da Bíblia ), o homem foi criado por Deus a partir do pó, após “os céus” e “a terra” entre seis e oito mil anos atrás e ganhou vida após Deus soprar o fôlego da vida em suas narinas.

A Bíblia é o livro mais vendido de todos os tempos, com mais de seis bilhões de cópias em todo o mundo. A Bíblia é dividida em duas partes: O Antigo e o Novo Testamentos. O primeiro apresenta a história do mundo desde a sua criação até os acontecimentos após a volta dos judeus ao exílio babilônico no século IV a.C. ; o Novo Testamento apresenta a história de Jesus Cristo e a pregação de seus ensinamentos, durante sua vida e após sua morte e ressurreição no século I.

A Bíblia não era dividida em capítulos até 1227, quando o cardeal Stephen Langton os criou; e não apresentava versículos até ser assim dividida em 1551 por Robrt Stephanus.

A quantidade de livros do Antigo Testamento varia de acordo com a religião ou denominação cristã que o adota. A Bíblia dos protestantes e o Tanach judaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja Católica possui 46 e a Igreja Ortodoxa em geral aceita 51.

Os 7 livros aceitos pela Igreja Católica e não pelos protestantes e pelos judeus são: TOBIAS, JUDITE, I MACABEUS, II MACABEUS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO e BARUQUE. Estão disponíveis na tradução grega do Antigo Testamento, datada do Século I a.C. , a Septuginta.

O Novo Testamento é composto de 27 livros.

De acordo com as Sociedades Bíblicas Unidas, a Bíblia foi traduzida, até 31 de dezembro de 2007 para pelo menos 2.454 línguas e dialetos.

Os cinco primeiros livros da Bíblia ( O Pentateuco ) são considerados importantes para os judeus, que não dão tanta importância para o restante.

O “Alcorão”, livro sagrado do Islã, possui várias passagens em coincidência com a Bíblia, o que leva alguns estudiosos islâmicos a estudarem-na em busca de informações adicionais. Aqui, cabe ressaltar que para os fundamentalistas islâmicos a Bíblia nada significa e em muitos casos ela é proibida e se pune aqueles que forem pegos de posse dela.

Os espíritas consideram a Primeira Aliança como um livro histórico, e tem sua doutrina, seus princípios morais fundamentados em “O Evangelho Segundo o Espiritismo “, que alegam ser uma terceira revelação, superando o Antigo e o Novo Testamento, que creem ser, respectivamente, a revelação da lei por Moisés e da graça por Jesus Cristo.

Não só por razões religiosas, mas também políticas, ideológicas eventos de queima de Bíblias já tem ocorrido na História.

Sobre a Bíblia, também considera-se os livros apócrifos. "Apócrifo" vem do grego e designa "o que é mantido escondido". De fato muitos livros, cujos temas são paralelos àqueles presentes nos livros bíblicos, não vieram à tona senão no século passado. Muitos foram ignorados por questões ideológicas e tantos outros porque ninguém sabia de sua existência. Todos esses livros foram julgados pela tradição como não inspirados por Deus e por isso não foram incluídos na lista dos livros bíblicos. Desde o século passado a importância deles foi reconsiderada, não devido aos aspectos doutrinários ou porque deveriam fazer parte da Bíblia, mas como meio que nos dão informações importantes para o estudo da doutrina e da história da religião.

Quando falamos de apócrifos normalmente distinguimos entre Apócrifos do Antigo Testamento e Apócrifos do Novo Testamento. Sobre livros apócrifos da Bíblia leia mais aqui.

Vemos assim que a Bíblia é um livro muito difundido no mundo inteiro. É muito comum vermos no início de algum livro ou filme uma citação bíblica, seguidos do livro, capítulo e versículo; às vezes, o escritor ou cineasta nem é necessariamente religioso, mas o fato da citação confere respaldar o dito como algo relevante, o que confere à Bíblia assim status de grandeza, ainda mais se o filme ou o livro é aclamado e seu autor reconhecido. Pessoas espirituosas ainda que sem religião ou de outra religião, consideram na Bíblia valores vitais da alma.

A Bíblia é também aclamada como “A Palavra de Deus”, e assim, é muito diferente a captação da mensagem da sua leitura para quem a lê sob essa perspectiva de para quem a lê considerando-a apenas manuscritos de antigos e espirituosos religiosos movidos por fé em suas narrativas ou expressões.

Muitos escritores se inspiram na Bíblia para o desenvolvimento da sua escrita. Machado de Assis tem um livro chamado “Esaú e Jacó”, os quais são personagens bíblicos. Em “Demian”, Herman Hesse se inspira na passagem de “Caim e Abel” para discorrer em sua literatura. Em “Jacó e Raquel( Soneto 29 )”, Luís de Camões fala sobre os personagens bíblicos do título do soneto e a história que os envolve.. Mesmo um escritor ateu, como José Saramago, se inspirava na Bíblia para escrever, ainda que para negar ou questionar passagens, ideias, determinações e etc. nela.

Pessoas muitas podem ler a Bíblia com uma intenção cultural, informativa, de obter conhecimento, saber sobre seu conteúdo; mesmo ateus militantes a leem, buscando encontrar nela contradições, absurdos, inconsequências, coisas censuráveis e assim procurar desmascará-la, apontando aspectos não identificáveis como “bom” , “sagrado”, “elevado”, “divino”, e a princípio, notadamente no Velho Testamento, os ateus têm encontrado muitos questionamentos quanto a práticas de Deus neste Testamento evidenciado, pois a Bíblia, no dizer de Mark Twain, também um grande escritor, ‘ retrata Deus como um homem de impulsos maus, muito além dos limites humanos, sendo classificada por ele a biografia mais condenável já vista.” Diz ainda que no Velho Testamento, ‘Deus é mostrado como sendo injusto, mesquinho, cruel e vingativo, punindo crianças inocentes pelos erros de seus pais; punindo pessoas pelos pecados de seus governantes; descarregando sua vingança em ovelhas e bezerros inofensivos como punição por ofensas insignificantes cometidas por seus proprietários”. Os crentes sempre encontram interpretações que justificam esses atos de Deus, afinal, ‘Deus é sempre Deus e sempre estará com sua razão, faça o que fizer...’; ‘afinal, é o Criador’, diriam os crentes; é a diferença de quem lê a Bíblia como “A Palavra de Deus” ( de quem a lê com fé ) para quem a lê simplesmente como antigos manuscritos de homens religiosos, espirituosos. Para outros, filósofos, historiadores, não religiosos, a Bíblia é um dos grandes livros sagrados de uma das grandes religiões do planeta. Assim, a Bíblia seria equiparada ao “Corão” ( livro sagrado dos muçulmanos ) , “Mahabharata”, livro sagrado dos hindus, o “Tripitaka”, livro sagrado do budismo, etc.

Importante também ressaltar sobre a Bíblia o seu caráter de tempo remoto, tempos ancestrais, que vem , segundo sua narração, desde o princípio dos tempos; alguns identificam inclusive passagens suas como referências a Naves, Discos Voadores, seres extraterrestres, como por exemplo, Erick Von Daniken em no seu livro “Eram os Deuses Astronautas?“

Mas o que confere à Bíblia importância capital e a maior relevância, sem dúvida, é a presença nela de Jesus Cristo, reverenciado nela como o Filho enviado de Deus para a humanidade; o homem a quem se atribui milagres e ditos os quais atestava ser de Deus por sua boca. Jesus Cristo é assim aquele a quem se atribui o marco inicial de um novo calendário, de uma nova civilização, a ocidental, de grande maioria cristã.

Mas, afinal, o que diz a Bíblia ? Do que trata cada um de seus livros ? Quando alguém leigo mas curioso olha a Bíblia e vê aquele volume extenso de livros e textos , pode ficar confuso e desinteressado em adentrá-la, por talvez nem saber por onde começar, por quão volumosa e quase impeditiva de uma leitura linear. Aqui, a intenção não é doutrinária, mas informativa, cultural. Se a leitura vai conquistar o leitor como “Palavra de Deus”, isso fica por conta de como sua consciência, sua alma, seu humor, vai receber os seus conteúdos ditos sagrados para as pessoas que nela depositam fé como em Deus. Aqui, a intenção é fornecer um saber teórico sobre a Bíblia, como um guia informativo e cultural, a partir das sinopses de seus livros se poderá entrar no mérito do que trata cada livro e assim poder organizar seu conhecimento teórico sobre a estrutura bíblica.


quarta-feira, 18 de julho de 2018

Apocalipse



















Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a resplandecente Estrela da manhã. (Apocalipse 22:16) 

Apocalipse, escrito pelo apóstolo João, é um resumo profético dos caminhos de Deus com a humanidade. Uma história que começou em Gênesis de forma pura e simples agora acaba em grandes complicações devidas à culpa acumulada e obstinada desordem da raça humana. Mas nosso grande Deus em calma e majestosa deliberação, desfaz esse sórdido emaranhado e julga tudo com perfeição de acordo com Sua sabedoria divina. Para ajudar os que estudam este livro, ele será dividido em três partes principais: 1. “As coisas que tens visto” (capítulo 1), que são passadas; 2. “As que são” (capítulos 2 e 3), que são do presente, que se aplicam à era da Igreja; e 3. “As que depois destas hão de acontecer” (capítulos 4 a 22), que se referem ao futuro. O julgamento tem de começar pela casa de Deus, por isso o Senhor Jesus é mostrado nos capítulos 2 e 3 como Aquele que possui o sublime discernimento judicial do verdadeiro estado das sete igrejas. Cada uma representa profeticamente as várias fases de toda a história da Igreja, desde sua fundação até a vinda do Senhor. O triunfo do Senhor Jesus sobre todas as coisas, Seu reino milenar, o Seu grande julgamento do trono branco, a eterna glória de Deus manifesta nos novos céus e na nova terra, são alguns dos importantes temas do livro de Apocalipse. Gloriosa culminância dos magníficos pensamentos de Deus! Quão apropriado é, portanto, que as últimas palavras de Deus sejam para declarar bênção sobre os que leem, ouvem e guardam as verdades sagradas desta mensagem.  
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Judas












Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. (Judas 3) 

Judas (“louvor”), embora desejoso de escrever, jamais tivera a intenção de escreve r o que havia escrito. Sem dúvida, teria sido muito mais agradável para ele falar sobre a salvação comum, mas Deus, que lhe dera o desejo de escrever, já tinha decidido que a mensagem de Judas seria uma das mais sérias e intensas exortações, e isto, a fim de que os santos lutassem seriamente pela fé. Este livro tem sido considerado como a contemplação da “decadência e morte do cristianismo no mundo”, porque seu tema é a apostasia, que é o deliberado abandono da graça de Deus e a volta lenta e inexorável à corrupção mundana por meio do ensino de homens ímpios infiltrados na cristandade professa. A linguagem utilizada aqui é forte e profética. Judas usa alguns exemplos de rebelião contra a graciosa autoridade de Deus para mostrar o que aconteceria no cristianismo nos últimos dias. Ser libertado da escravidão do Egito foi uma bênção para Israel, no entanto, por causa da incredulidade muitos pereceram no deserto. Até mesmo os anjos, grandemente abençoados por Deus, foram lançados na escuridão eterna devido à rebelião. Sodoma e Gomorra, Caim, Balaão, Corá, todos são terríveis avisos sobre o justo julgamento de Deus. Se tudo isso parece sombrio e negativo, as palavras finais de Judas, que começam com a expressão “Mas vós, amados”, são um terno e positivo encorajamento à fé e à confiança no Deus vivo. Onde o sublime nome do Senhor tem sido desonrado, o “louvor” tem de ser a primeira atitude dos verdadeiros filhos de Deus. 
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3 João














Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma. (3 João 2) 

 3 João novamente tem muito a dizer sobre verdade e amor, mas aqui o amor é apresentado como o parceiro inseparável da verdade. Outro tipo de mal tinha surgido: um irmão que aparentemente agia de acordo com a verdade, mas estava expulsando algumas pessoas da assembléia — inclusive impedindo que aquela igreja recebesse o próprio apóstolo João. Se o amor pelos santos de Deus é ignorado dessa forma, não há “verdade” que possa permanecer. Verdade e amor têm de estar juntos, como complementos um do outro, pois são a essência da natureza de Deus. João escreve a Gaio, a quem elogia, desejando que a saúde deste fosse tão próspera quanto era sua alma. Ele pode não ter sido abençoado com força física para superar toda a controvérsia; mas sua conduta na verdade e seu cuidado fiel e amoroso para com aqueles que estavam fazendo a obra do Senhor são grandemente elogiados. Neste caso, os “estranhos” mencionados aqui são totalmente diferentes dos “enganadores” de 2 João. Tais estranhos eram irmãos antes desconhecidos para Gaio, os quais se devotavam à obra de Cristo sem nada receber dos gentios, ou seja, dos não salvos. E assim como os enganadores têm de ser inteiramente rejeitados, os verdadeiros servos de Cristo têm de ser inteiramente acolhidos. Devemos cultivar essa cordialidade pia e calorosa, sempre temperada com a verdade, para que cumpramos as recomendações desta epístola. O apóstolo também escreve a Gaio, embora manifeste a intenção de visitá
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2 João
















Todo aquele que prevarica e não persevera na doutrina de Cristo não tem a Deus; quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho. (2 João 9) 

2 João é a única epístola em toda a Escritura dirigida a uma mulher. 1 João estabeleceu os abençoados princípios da verdade (ou luz) e do amor revelados na pessoa do Filho de Deus. Mas nesta epístola o apóstolo enfatiza a verdade como instrumento necessário para que todos se mantenham fiéis, até mesmo uma mulher bondosa e compassiva. Muitos enganadores circulavam em todos os lugares, e o alvo principal de Satanás era o lar. Ele podia apelar especialmente à natureza atenciosa e suscetível da mulher. Embora João já quisesse visitá-la o quanto antes, Deus ordenou que ele escrevesse sem demora. Essa mulher piedosa tinha de ser protegida dessa maldade insidiosa. Tais enganadores não confessam que Jesus veio em carne, e têm se multiplicado hoje em dia. A eterna Deidade e a Humanidade genuína e pura do Senhor são temas vitais. Aquele que “prevarica” a esse respeito, dizendo ter recebido uma verdade mais profunda e um conhecimento além do que está revelado na pessoa de Cristo, esse tal “não tem Deus”. Atualmente, muitas pessoas desse tipo — os chamados “Testemunhas de Jeová”, mórmons e vários outros — procuram entrar nos lares com suas doutrinas sutis e mortais. A “senhora eleita” não somente deveria impedir a entrada deles em sua casa, mas nem sequer saudá-los, para que não se tornasse participante dos seus atos perversos. Ela não tinha de demonstrar amor ao mal; pois o amor tem de estar “na verdade”. Nós também temos de sentir aversão plena ao mal, separando-nos completamente dele por meio da real devoção Àquele que é “o Filho do Pai” em “verdade e amor”. 
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1 João

















E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. (1 João 5:20) 

1 João trata belamente sobre a grande verdade da vida eterna que habita o crente, essa vida que é a própria natureza de Deus, a qual foi perfeitamente manifesta na bendita Pessoa de Seu Filho. Se desejarmos aprender mais sobre as características da vida de Deus, é só observar a história do Senhor Jesus na terra e vê-la brilhando com todo fulgor. Duas maravilhosas expressões resumem a bem-aventurança da natureza divina: “Deus é luz” e “Deus é amor”. Assim, três grandes e profundos mistérios da natureza — vida, luz e amor — se tornam símbolos de mistérios espirituais infinitamente mais profundos, que, contudo, podem ser conhecidos e desfrutados por meio da fé no Filho de Deus. A palavra “conhecer” e seus derivados aparecem muitas vezes nesse livro tornando - a uma realidade viva e absoluta no coração dos crentes. Aqui não há dúvida alguma de que o Filho de Deus veio e deu aos crentes não doutrinas e regulamentos, mas a capacidade de conhecer Sua própria glória e de saber que nós somos vistos por Deus como estando n'Ele. Nessa obra infinitamente abençoada contemplamos a perfeita unidade do pai e do Filho. Quão valioso é este livro para dar ao crente a firme convicção da realidade de seu relacionamento com o Pai na condição de filho de Deus. Essa também é uma mensagem que nos encoraja à devoção filial e ao amor a Deus, nosso Pai.  
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2 Pedro













Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento 

 2 Pedro é a provisão de Deus face à espantosa corrupção e declarada rebeldia da cristandade à autoridade do Senhor Jesus e ao governo do Pai. Os falsos mestres não somente desprezariam, mas sistematicamente iriam arruinar cada princípio verdadeiro do governo de Deus. Será que isso isenta os piedosos da responsabilidade de obedecer a Deus? Definitivamente não! Ao contrário, Deus providenciou tudo a fim de estimular a total sujeição de Seus filhos a Ele. A autoridade divina, no entanto, triunfará, e então começará um terrível julgamento não apenas do mundo pagão, mas especialmente dos ímpios mestres professos da cristandade. De forma maravilhosa, o poder divino tem providenciado tudo o que é necessário para a manutenção de uma vida pura e vibrante em contraste à podre indiferença dos apóstatas. A piedade, tão fundamental em tempos onde a impiedade predomina, também foi providenciada. Mas essa provisão só pode ser recebida através do relacionamento pessoal com o Deus vivo, revelado na Pessoa do Senhor Jesus. Ele nos chamou por sua glória e virtude, ou seja, Ele colocou diante de nossos olhos a glória como o fim a alcançar e a virtude como um incentivo valioso e presente. Tal virtude é vista em toda a história do Senhor Jesus. Aqui o infalível julgamento vindouro de Deus é descrito em termos profundamente sérios e solenes — e não apenas os julgamentos da Tribulação, mas a completa destruição da terra e do céu. O objetivo de Pedro não é nos aterrorizar, mas produzir um temor que nos estimule a buscar santificação para nossa alma.  
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1 Pedro















Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. (1 Pedro 1:3) 

 1 Pedro (“pedra”) também é endereçada aos cristãos judeus, dispersos na Ásia Menor, mas não está ligada ao judaísmo. Antes, eram cristãos que estavam separados e sofrendo, eram forasteiros e peregrinos em mais de um sentido. Eles eram um povo que não seria contado entre as nações (Números 23:9), algo que nunca antes tinha sido verdadeiro a respeito da nação de Israel. Eles eram eleitos de Deus, santificados no Espírito (não apenas cumpridores de ordenanças formais) e para eles estava reservada uma herança no céu, porque Cristo havia ressuscitado a assentado à destra de Deus. O sofrimento deles era também um castigo necessário vindo das mãos de um Pai amoroso. Ele governa sabiamente os Seus filhos para o bem deles tendo em vista a eternidade. Por outro lado, tal sofrimento manifestaria o terrível fim daqueles que não obedecem ao Evangelho. Esta linha de verdade é claramente do ponto de vista do reino de Deus em vez de ser do corpo de Cristo, a Igreja; pois a Pedro foram dadas as chaves do reino dos céus. Contudo, podemos contemplar na vida de Pedro os resultados efetivos do governo do Pai: é maravilhoso vê-lo sendo usado graciosa e poderosamente por Deus após ter fracassado e negado o Senhor. Este livro é fácil de ser entendido; sua mensagem vigorosa e inspiradora produz um saudável temor a Deus, incitando os filhos de Deus a andarem em sujeição ao Senhor.  
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Apocalipse

Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a resplan...